Shigeru MizukiShigeru Mizuki’s Hitler
K**9
Brilliant merging of graphics and history
I wanted to get an overview of Hitler's life, and, given the stacks of books waiting to be read around my study, didn't feel I had time for another 1000-page biography right now. I was also curious to see what the vision might be of a Japanese artist and story teller who was an adult during WWII, and his take on Hitler vis-a-vis the Axis alliance. This was an excellent and accessible portrayal of Hitler's rise to power and the war years. It gave key facts and milestones, as well as interesting insights into Hitler's drive, tactics, and personality. And the graphic style was as excellent as Mizuki's other books, such as his terrific "Showa" multi-volume series on the history of Japan from the 1920's to the late 1980's.The book is very readable and provides a number of excellent footnotes and a very comprehensive glossary of all the key actors in Hitler's personal and political life. While this book will not substitute for a scholarly biography of Hitler, it is a worthwhile addition to the library of both casual readers and WWII buffs.
D**N
Wonderful book about an awful person - message for today
What a great book. Everything is from a different perspective, which in today's world is not always appreciated. The book must be read in the traditional Japanese right to left manner. The storyline is so personal, intriguing, and insightful it is hard to put down.Highly recommend this book for anyone wanting insights into the mind of a deranged man, the sometimes accidental sequence of events that took him to power, how racists colluded all along the way and took the country to ruin, and if read closely you will see parallel events occurring with American leadership today with its poisonous political atmosphere. A cautionary tale in its way. As an educator, I can really see this book being available at the high school and college level. Diverse people and perspectives are good!
S**Y
how did he come to hate Jews and pretty much everyone else so much
OK, so you see a graphic novel about the most reviled human monster known to man and you think, Hmmm. Then you read the description and realize that you really don't know all that much about Hitler except all the evil things ordered by and done in his name. But what made him that way, how did he come to hate Jews and pretty much everyone else so much, how did he even come to power, why didn't someone stop him. Well, this book doesn't really go too in depth on his early life, but it's got a lot of information on how he rose up in popularity to seize power of a country and bring the world to war again. Very relevant now since we've got a person of very similar temperament running our country now.
H**C
A very good intro
A very good intro that focused on the central figure. Graphic novel is a new genre to me, but I find it captivating and conveys the message well.
L**E
Thoroughly enjoyable
I immediately became a huge Shigeru Mizuki fan after reading this book. Led me to also read his series of books on Japan (between 1920s to 1989) and loved them all too. Very interesting account of Hitler's pre-military days and how he rose to "fame" and then how it all ended for him. I was amazed and intrigued throughout. However must warn readers that his books are written in the traditional Japanese format, which means the book must be read from (what we know as the) back to front. And for each page, the panels and speech bubbles have also got to be read from right to left. It took me quite awhile to get used to this. Totally worth the "trouble" :D
P**L
Interesting read
Great storyline , average artwork.
G**G
Hitler and Manga go together like chocolate and peanut butter
Well there's only one thing I like better than Hitler, and thats Manga. combine the two and I'm buying.
N**P
Four Stars
An austere telling of the Hitler biography.
J**O
Five Stars
Perfect conditions. Thanks a lot
T**S
Ascensão e queda do Terceiro Reich:
Resenha escrita por mim e publicada no meu blog O Quadro e o Risco:Um diálogo absurdamente bizarro, lá pro meio da HQ, define bem o espírito de Hitler, biografia de uma das figuras mais nefastas da história, escrita e desenhada por Shigero Mizuki. Adolf, antes de ser o líder supremo da Alemanha, reprime a sobrinha bastarda Geli, seu amor platônico, sobre os “perigos” do mundo: “Judeus são a mais baixa das classes inferiores. Um único beijo mancha uma mulher para sempre. Você será judificada!“. A resposta da garota: “Você não faz sentido“.Não que a obra seja somente sátira, como essa cena sugere, pois não é: acompanha com rigor histórico a transformação de um pintor fracassado em (quase) conquistador do mundo. Mas existe uma vontade de expôr certas facetas ridículas da personalidade de Hitler que seriam impensáveis de serem encontradas em líderes políticos de tal porte. E tem também o traço característico de Mizuki, marcado por personagens com expressões faciais cartunescas, exageradas, o que ajuda ainda mais a fazer graça dele e de seus seguidores.O começo do quadrinho é bastante poderoso. Várias imagens aleatórias são justapostas, incluindo judeus se escondendo em um sótão, pilhas de corpos num campo de concentração, um caminhão da SS se esgueirando pelas vielas de Paris, um comício nazista reunindo multidão que se perde de vista. Antes de entrar nos detalhes de sua vida, vemos os efeitos práticos da existência do führer no mundo ao seu redor. A partir daí, somos mandados de volta para Viena, em 1908, quando ele ainda era adolescente.Dá pra dividir essa biografia em dois grandes blocos. O primeiro (equivalente a dois terços do livro) revela os anos de formação de Hitler, seu ingresso na política e ascensão como líder de partido. Na sequência, mostra-se o desenrolar da Segunda Guerra Mundial. Sendo justo, essa é a parte menos empolgante: apesar de narrada com maestria, oferece poucas informações inéditas para o leitor – afinal, a história do conflito pode ser encontrada em inúmeras outras obras. Além disso, Hitler deixa de ser o foco, tornando-se apenas um dos incontáveis personagens envolvidos na guerra. O filé mesmo vem antes, quando Mizuki segue os passos do jovem Adolf.Ele é retratado como um ser tragicômico, um autista social, que finge se engasgar quando perguntado sobre a escola de arte (falhou o exame da academia vienense por duas vezes) e chorava como criança por seu país. Chegou a dormir em albergues, sem ter o que comer – ainda assim, conseguia ganhar a simpatia de notáveis das classes altas, sendo apadrinhado por eles. Essas contradições são o que chamam a atenção em sua vida: um mestre da oratória, capaz de render, sozinho, uma pelotão de inimigos durante a Primeira Guerra (serviu como mensageiro do exército alemão), que não conseguia trocar duas palavras com uma mulher, graças a sua timidez patológica.A abordagem ácida também deve muito à arte. Impossível não rir com as caras e bocas com que Mizuki desenha Hitler (e outros, principalmente Rudolph Hess e Benito Mussolini). Isso traz humanidade a eles – e, acima de tudo, os fazem parecer ridículos. Do alto de seus uniformes reluzentes, cheios de medalhas, ninguém sai ileso da troça feita pelo autor japonês.Ainda sobre a arte, que desbunde! Várias técnicas estão presentes: uso de fotografias, retícula, pontilhismo, pincéis grossos. Os cenários de fundo, realistas e hiperdetalhados, são o contraponto à estilização (e aparente simplicidade) dos personagens. É como se o mundo real se transformasse em palco de teatro para essas pessoas.O quadrinho não se limita ainda a ser apenas um relato biográfico. Mizuki dá enorme espaço para o contexto político alemão da época. Em especial, vale destacar a longa e tensa articulação para a escolha do novo chanceler alemão, em 1933, cheia de intrigas, manipulações e assassinatos. Isso só revela aquilo que já sabemos: política não se faz somente com idealismo.A história de Hitler, por fim, se mostra uma jornada de obsessão e sorte, muita sorte – a morte passou raspando por ele mais de uma vez quando ainda não era o führer. Parecia fadado a cumprir o destino de liderar seu povo. Para sorte do mundo, seu sonho louco acabou antes de se concretizar inteiramente. E o mais inquietante é pensar que, por mais vilão que tenha sido, ainda era somente um homem. Uma cena em especial nos relembra disso, quando August Kubizek, companheiro de quarto de Hitler durante sua juventude em Viena, é interrogado pela CIA após o fim da guerra.— Você era próximo dele?— Sim.— Teve algum benefício com isso?— Não.— Ele te deu dinheiro, acesso a mulheres?— Não.— Foi recebido por ele como convidado, sozinho, sem guardas?— Sim.— Então me explique por que você não o matou.— Ele era meu amigo…Shigeru Mizuki faleceu aos 93 anos no fim de novembro de 2015 – curiosamente, no mesmo mês em que Hitler era lançado pela primeira vez em inglês (a obra é de 1971). Ele lutou na Segunda Guerra e perdeu um braço. Mesmo assim, se tornou um dos mais renomados mangakás japoneses, principalmente por conta de seus trabalhos com cunho histórico. Essa edição americana, da Drawn & Quarterly, é muito boa: sentido de leitura oriental, extras diversas como pinturas coloridas, mapas, glossário de personalidades e eventos, além de prefácio por um tradutor de quadrinhos. Rezar para alguma editora brasileira se interessar pelo material – afinal, temos o vergonhoso número de 0 (zero) obras do Mizuki publicadas por aqui.
L**I
La vita di Adolf Hitler
Punteggio massimo perché il tema è molto delicato ed è stato affrontato da gran maestro.Il racconto e la sceneggiatura sono di alto livello; ho apprezzato di meno lo stile dei disegni.Consiglio questo libro a tutte le persone a cui non piacciono i fumetti con la speranza che cambino idea.
C**N
Hitler desde el punto de vista humano de un oriental
estudio sobre Hitler como persona, obra que nos hace pensar en el ser humano con toda clase de vertices que hizo fracasar a su pais y a europa.
R**D
Excellent gift
Great gift! My boyfriend who loves graphic novels and WW2 history loved it.
Trustpilot
3 weeks ago
1 week ago